g_138_1_4_05062023184243 Em solenidade realizada na manhã deste domingo (4), o prefeito Edinho entregou as obras de remodelação da Área de Lazer “Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello”, no Jardim Tamoio, que foi uma conquista da população da região por meio do Orçamento Participativo. A reforma envolveu a revitalização do campo de futebol com construção de arquibancadas, implantação de pista de caminhada, recuperação da quadra poliesportiva e recomposição da cancha de malha e playground.
Edinho lembrou que a obra sofreu com atrasos durante a pandemia da Covid-19, mas elogiou o resultado e falou da importância da participação popular por meio do Orçamento Participativo. "Estou muito feliz. Essa praça ficou muito bonita, bem iluminada para a sociedade usar, para a comunidade usar, para as famílias usarem. Agradeço muito a quem acreditou no Orçamento Participativo e a quem acredita no Orçamento Participativo. Agradeço a paciência dos moradores. Eu vim aqui por diversas vezes durante a execução da obra, os moradores tiveram paciência conosco, mas hoje valeu a pena, a obra está sendo entregue, uma área de lazer muito bonita e bem estruturada. Agora a comunidade precisa ajudar a Prefeitura a cuidar e a zelar por ela, para que não seja depredada e agredida", comentou.
O presidente da Câmara Municipal de Araraquara, Paulo Landin (PT), também exaltou a força da decisão popular. "Esse é um momento especial, pois representa mais uma conquista da comunidade através do OP, onde os moradores elegeram a reforma desta praça como prioridade. Hoje estamos aqui não apenas para celebrar a conclusão dessa obra física, mas também para celebrar a força e a união da comunidade. A praça Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello é um espaço de convivência, de lazer, um local onde as famílias se encontram, as crianças brincam e os amigos se reúnem. É um espaço que pertence a todos que moram nessa região", salientou.
O secretário de Direitos Humanos e Participação Popular, Marcelo Mazeta, convidou os jovens a participar do Orçamento Participativo. "A participação social é fundamental para que possamos ajudar a transformar a realidade do nosso bairro, da nossa cidade, da nossa região. A entrega dessa área de lazer foi uma demanda que apareceu no Orçamento Participativo Temático da Juventude, ou seja, foi a juventude que pediu para o governo revitalizar os espaços de lazer, esporte e diversão para que os jovens pudessem desfrutar das várias atividades. Inclusive neste mês de junho teremos a Plenária Temática da Juventude e peço que os jovens ajudem a mobilizar os jovens maiores de 16 anos para votarem conosco nessa participação que é uma prioridade do governo. O OP é lei porque é um programa estruturante do governo, é o principal programa do governo municipal, onde toda a população tem a oportunidade de reivindicar aquilo que de fato é uma prioridade na sua região", ressaltou.
Após a cerimônia que marcou a entrega da obra, a Praça "Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello" sediou a quinta edição do projeto "Ruas de Lazer", um evento que integra o programa "Prefeitura nos Bairros" com o propósito de levar diversão às regiões atendidas. O encontro contou com apresentação de maracatu, atividades esportivas (futebol, taekwondo e xadrez), além de distribuição de pipoca e algodão doce para as crianças.
O evento deste domingo também contou com a presença dos vereadores Aluisio Boi (MDB), Alcindo Sabino (PT) e Gérson da Farmácia (PDB), além de secretários, coordenadores e gestores municipais.
Prefeitura nos Bairros
O "Prefeitura nos Bairros" é um programa introduzido pelo prefeito Edinho em 2001, durante seu primeiro mandato em Araraquara, e que visa levar todos os serviços da Prefeitura para perto das pessoas. O programa é uma ação coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, por meio da Coordenadoria de Participação Popular. Seu propósito é levar um mutirão de ações de zeladoria e manutenção da cidade, tais como operação tapa-buracos, troca de iluminação, roçada, limpeza, renovação da sinalização horizontal, manutenção de próprios, remoção e poda de árvores, limpeza de terrenos, combate à dengue, dentre outros.
Além disso, o programa conta com o plantão de atendimento social em que todas as secretarias da Prefeitura se fazem presentes no bairro para resolver os problemas da população. Além do cadastro para castração de animais, estão disponíveis a divulgação de cursos e vagas de emprego pelo PAT, atendimentos nas áreas da saúde e da assistência social, serviços do Daae, Ouvidoria da Prefeitura, vagas para Escolinhas de Esportes e Oficinas Culturais, Cadastro para o "Minha Casa, Minha Vida", Programa de Mediação de Conflitos, ações educativas, dentre outros. Seu tempo médio em cada região dura entre 10 e 15 dias.
Região do Carmo, São José e Quitandinha
Essa quinta fase da edição 2023 do "Prefeitura nos Bairros", que foi lançada na última terça-feira (30), atende a região composta pelos bairros Carmo, São José, Quitandinha, Bairro dos Machados, Campus Ville, Jardim Ártico, Jardim Cecília, Jardim dos Ipês, Jardim Santa Lúcia, Jardim Tamoio, Jardim Vitória, Maria Luiza, Parque São José, Vila Bela Vista, Vila Kátia, Vila Progresso, Jardim São Paulo, Loteamento Dona Elisa, Parque Apolo, Parque do Carmo, Residencial Amábile, Residencial Alexandre Bertoni, Residencial Guarapari, Residencial Santa Mônica, Solidariedade, Vila DER, Village Alego e Chácara Califórnia.
Enquanto as equipes de manutenção e zeladoria atuam nas ruas da região, o atendimento social é oferecido no CER Concheta Smirne Mendonça, de terça a sexta-feira, das 8h30 às 13h30.
g_138_3_2_05062023184243 Em solenidade realizada na manhã deste domingo (4), o prefeito Edinho entregou as obras de remodelação da Área de Lazer “Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello”, no Jardim Tamoio, que foi uma conquista da população da região por meio do Orçamento Participativo. A reforma envolveu a revitalização do campo de futebol com construção de arquibancadas, implantação de pista de caminhada, recuperação da quadra poliesportiva e recomposição da cancha de malha e playground.
Edinho lembrou que a obra sofreu com atrasos durante a pandemia da Covid-19, mas elogiou o resultado e falou da importância da participação popular por meio do Orçamento Participativo. "Estou muito feliz. Essa praça ficou muito bonita, bem iluminada para a sociedade usar, para a comunidade usar, para as famílias usarem. Agradeço muito a quem acreditou no Orçamento Participativo e a quem acredita no Orçamento Participativo. Agradeço a paciência dos moradores. Eu vim aqui por diversas vezes durante a execução da obra, os moradores tiveram paciência conosco, mas hoje valeu a pena, a obra está sendo entregue, uma área de lazer muito bonita e bem estruturada. Agora a comunidade precisa ajudar a Prefeitura a cuidar e a zelar por ela, para que não seja depredada e agredida", comentou.
O presidente da Câmara Municipal de Araraquara, Paulo Landin (PT), também exaltou a força da decisão popular. "Esse é um momento especial, pois representa mais uma conquista da comunidade através do OP, onde os moradores elegeram a reforma desta praça como prioridade. Hoje estamos aqui não apenas para celebrar a conclusão dessa obra física, mas também para celebrar a força e a união da comunidade. A praça Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello é um espaço de convivência, de lazer, um local onde as famílias se encontram, as crianças brincam e os amigos se reúnem. É um espaço que pertence a todos que moram nessa região", salientou.
O secretário de Direitos Humanos e Participação Popular, Marcelo Mazeta, convidou os jovens a participar do Orçamento Participativo. "A participação social é fundamental para que possamos ajudar a transformar a realidade do nosso bairro, da nossa cidade, da nossa região. A entrega dessa área de lazer foi uma demanda que apareceu no Orçamento Participativo Temático da Juventude, ou seja, foi a juventude que pediu para o governo revitalizar os espaços de lazer, esporte e diversão para que os jovens pudessem desfrutar das várias atividades. Inclusive neste mês de junho teremos a Plenária Temática da Juventude e peço que os jovens ajudem a mobilizar os jovens maiores de 16 anos para votarem conosco nessa participação que é uma prioridade do governo. O OP é lei porque é um programa estruturante do governo, é o principal programa do governo municipal, onde toda a população tem a oportunidade de reivindicar aquilo que de fato é uma prioridade na sua região", ressaltou.
Após a cerimônia que marcou a entrega da obra, a Praça "Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello" sediou a quinta edição do projeto "Ruas de Lazer", um evento que integra o programa "Prefeitura nos Bairros" com o propósito de levar diversão às regiões atendidas. O encontro contou com apresentação de maracatu, atividades esportivas (futebol, taekwondo e xadrez), além de distribuição de pipoca e algodão doce para as crianças.
O evento deste domingo também contou com a presença dos vereadores Aluisio Boi (MDB), Alcindo Sabino (PT) e Gérson da Farmácia (PDB), além de secretários, coordenadores e gestores municipais.
Prefeitura nos Bairros
O "Prefeitura nos Bairros" é um programa introduzido pelo prefeito Edinho em 2001, durante seu primeiro mandato em Araraquara, e que visa levar todos os serviços da Prefeitura para perto das pessoas. O programa é uma ação coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, por meio da Coordenadoria de Participação Popular. Seu propósito é levar um mutirão de ações de zeladoria e manutenção da cidade, tais como operação tapa-buracos, troca de iluminação, roçada, limpeza, renovação da sinalização horizontal, manutenção de próprios, remoção e poda de árvores, limpeza de terrenos, combate à dengue, dentre outros.
Além disso, o programa conta com o plantão de atendimento social em que todas as secretarias da Prefeitura se fazem presentes no bairro para resolver os problemas da população. Além do cadastro para castração de animais, estão disponíveis a divulgação de cursos e vagas de emprego pelo PAT, atendimentos nas áreas da saúde e da assistência social, serviços do Daae, Ouvidoria da Prefeitura, vagas para Escolinhas de Esportes e Oficinas Culturais, Cadastro para o "Minha Casa, Minha Vida", Programa de Mediação de Conflitos, ações educativas, dentre outros. Seu tempo médio em cada região dura entre 10 e 15 dias.
Região do Carmo, São José e Quitandinha
Essa quinta fase da edição 2023 do "Prefeitura nos Bairros", que foi lançada na última terça-feira (30), atende a região composta pelos bairros Carmo, São José, Quitandinha, Bairro dos Machados, Campus Ville, Jardim Ártico, Jardim Cecília, Jardim dos Ipês, Jardim Santa Lúcia, Jardim Tamoio, Jardim Vitória, Maria Luiza, Parque São José, Vila Bela Vista, Vila Kátia, Vila Progresso, Jardim São Paulo, Loteamento Dona Elisa, Parque Apolo, Parque do Carmo, Residencial Amábile, Residencial Alexandre Bertoni, Residencial Guarapari, Residencial Santa Mônica, Solidariedade, Vila DER, Village Alego e Chácara Califórnia.
Enquanto as equipes de manutenção e zeladoria atuam nas ruas da região, o atendimento social é oferecido no CER Concheta Smirne Mendonça, de terça a sexta-feira, das 8h30 às 13h30.
g_138_4_1_05062023184243 Em solenidade realizada na manhã deste domingo (4), o prefeito Edinho entregou as obras de remodelação da Área de Lazer “Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello”, no Jardim Tamoio, que foi uma conquista da população da região por meio do Orçamento Participativo. A reforma envolveu a revitalização do campo de futebol com construção de arquibancadas, implantação de pista de caminhada, recuperação da quadra poliesportiva e recomposição da cancha de malha e playground.
Edinho lembrou que a obra sofreu com atrasos durante a pandemia da Covid-19, mas elogiou o resultado e falou da importância da participação popular por meio do Orçamento Participativo. "Estou muito feliz. Essa praça ficou muito bonita, bem iluminada para a sociedade usar, para a comunidade usar, para as famílias usarem. Agradeço muito a quem acreditou no Orçamento Participativo e a quem acredita no Orçamento Participativo. Agradeço a paciência dos moradores. Eu vim aqui por diversas vezes durante a execução da obra, os moradores tiveram paciência conosco, mas hoje valeu a pena, a obra está sendo entregue, uma área de lazer muito bonita e bem estruturada. Agora a comunidade precisa ajudar a Prefeitura a cuidar e a zelar por ela, para que não seja depredada e agredida", comentou.
O presidente da Câmara Municipal de Araraquara, Paulo Landin (PT), também exaltou a força da decisão popular. "Esse é um momento especial, pois representa mais uma conquista da comunidade através do OP, onde os moradores elegeram a reforma desta praça como prioridade. Hoje estamos aqui não apenas para celebrar a conclusão dessa obra física, mas também para celebrar a força e a união da comunidade. A praça Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello é um espaço de convivência, de lazer, um local onde as famílias se encontram, as crianças brincam e os amigos se reúnem. É um espaço que pertence a todos que moram nessa região", salientou.
O secretário de Direitos Humanos e Participação Popular, Marcelo Mazeta, convidou os jovens a participar do Orçamento Participativo. "A participação social é fundamental para que possamos ajudar a transformar a realidade do nosso bairro, da nossa cidade, da nossa região. A entrega dessa área de lazer foi uma demanda que apareceu no Orçamento Participativo Temático da Juventude, ou seja, foi a juventude que pediu para o governo revitalizar os espaços de lazer, esporte e diversão para que os jovens pudessem desfrutar das várias atividades. Inclusive neste mês de junho teremos a Plenária Temática da Juventude e peço que os jovens ajudem a mobilizar os jovens maiores de 16 anos para votarem conosco nessa participação que é uma prioridade do governo. O OP é lei porque é um programa estruturante do governo, é o principal programa do governo municipal, onde toda a população tem a oportunidade de reivindicar aquilo que de fato é uma prioridade na sua região", ressaltou.
Após a cerimônia que marcou a entrega da obra, a Praça "Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello" sediou a quinta edição do projeto "Ruas de Lazer", um evento que integra o programa "Prefeitura nos Bairros" com o propósito de levar diversão às regiões atendidas. O encontro contou com apresentação de maracatu, atividades esportivas (futebol, taekwondo e xadrez), além de distribuição de pipoca e algodão doce para as crianças.
O evento deste domingo também contou com a presença dos vereadores Aluisio Boi (MDB), Alcindo Sabino (PT) e Gérson da Farmácia (PDB), além de secretários, coordenadores e gestores municipais.
Prefeitura nos Bairros
O "Prefeitura nos Bairros" é um programa introduzido pelo prefeito Edinho em 2001, durante seu primeiro mandato em Araraquara, e que visa levar todos os serviços da Prefeitura para perto das pessoas. O programa é uma ação coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, por meio da Coordenadoria de Participação Popular. Seu propósito é levar um mutirão de ações de zeladoria e manutenção da cidade, tais como operação tapa-buracos, troca de iluminação, roçada, limpeza, renovação da sinalização horizontal, manutenção de próprios, remoção e poda de árvores, limpeza de terrenos, combate à dengue, dentre outros.
Além disso, o programa conta com o plantão de atendimento social em que todas as secretarias da Prefeitura se fazem presentes no bairro para resolver os problemas da população. Além do cadastro para castração de animais, estão disponíveis a divulgação de cursos e vagas de emprego pelo PAT, atendimentos nas áreas da saúde e da assistência social, serviços do Daae, Ouvidoria da Prefeitura, vagas para Escolinhas de Esportes e Oficinas Culturais, Cadastro para o "Minha Casa, Minha Vida", Programa de Mediação de Conflitos, ações educativas, dentre outros. Seu tempo médio em cada região dura entre 10 e 15 dias.
Região do Carmo, São José e Quitandinha
Essa quinta fase da edição 2023 do "Prefeitura nos Bairros", que foi lançada na última terça-feira (30), atende a região composta pelos bairros Carmo, São José, Quitandinha, Bairro dos Machados, Campus Ville, Jardim Ártico, Jardim Cecília, Jardim dos Ipês, Jardim Santa Lúcia, Jardim Tamoio, Jardim Vitória, Maria Luiza, Parque São José, Vila Bela Vista, Vila Kátia, Vila Progresso, Jardim São Paulo, Loteamento Dona Elisa, Parque Apolo, Parque do Carmo, Residencial Amábile, Residencial Alexandre Bertoni, Residencial Guarapari, Residencial Santa Mônica, Solidariedade, Vila DER, Village Alego e Chácara Califórnia.
Enquanto as equipes de manutenção e zeladoria atuam nas ruas da região, o atendimento social é oferecido no CER Concheta Smirne Mendonça, de terça a sexta-feira, das 8h30 às 13h30.
m_138_0_5_05062023184243 Em solenidade realizada na manhã deste domingo (4), o prefeito Edinho entregou as obras de remodelação da Área de Lazer “Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello”, no Jardim Tamoio, que foi uma conquista da população da região por meio do Orçamento Participativo. A reforma envolveu a revitalização do campo de futebol com construção de arquibancadas, implantação de pista de caminhada, recuperação da quadra poliesportiva e recomposição da cancha de malha e playground.
Edinho lembrou que a obra sofreu com atrasos durante a pandemia da Covid-19, mas elogiou o resultado e falou da importância da participação popular por meio do Orçamento Participativo. "Estou muito feliz. Essa praça ficou muito bonita, bem iluminada para a sociedade usar, para a comunidade usar, para as famílias usarem. Agradeço muito a quem acreditou no Orçamento Participativo e a quem acredita no Orçamento Participativo. Agradeço a paciência dos moradores. Eu vim aqui por diversas vezes durante a execução da obra, os moradores tiveram paciência conosco, mas hoje valeu a pena, a obra está sendo entregue, uma área de lazer muito bonita e bem estruturada. Agora a comunidade precisa ajudar a Prefeitura a cuidar e a zelar por ela, para que não seja depredada e agredida", comentou.
O presidente da Câmara Municipal de Araraquara, Paulo Landin (PT), também exaltou a força da decisão popular. "Esse é um momento especial, pois representa mais uma conquista da comunidade através do OP, onde os moradores elegeram a reforma desta praça como prioridade. Hoje estamos aqui não apenas para celebrar a conclusão dessa obra física, mas também para celebrar a força e a união da comunidade. A praça Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello é um espaço de convivência, de lazer, um local onde as famílias se encontram, as crianças brincam e os amigos se reúnem. É um espaço que pertence a todos que moram nessa região", salientou.
O secretário de Direitos Humanos e Participação Popular, Marcelo Mazeta, convidou os jovens a participar do Orçamento Participativo. "A participação social é fundamental para que possamos ajudar a transformar a realidade do nosso bairro, da nossa cidade, da nossa região. A entrega dessa área de lazer foi uma demanda que apareceu no Orçamento Participativo Temático da Juventude, ou seja, foi a juventude que pediu para o governo revitalizar os espaços de lazer, esporte e diversão para que os jovens pudessem desfrutar das várias atividades. Inclusive neste mês de junho teremos a Plenária Temática da Juventude e peço que os jovens ajudem a mobilizar os jovens maiores de 16 anos para votarem conosco nessa participação que é uma prioridade do governo. O OP é lei porque é um programa estruturante do governo, é o principal programa do governo municipal, onde toda a população tem a oportunidade de reivindicar aquilo que de fato é uma prioridade na sua região", ressaltou.
Após a cerimônia que marcou a entrega da obra, a Praça "Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello" sediou a quinta edição do projeto "Ruas de Lazer", um evento que integra o programa "Prefeitura nos Bairros" com o propósito de levar diversão às regiões atendidas. O encontro contou com apresentação de maracatu, atividades esportivas (futebol, taekwondo e xadrez), além de distribuição de pipoca e algodão doce para as crianças.
O evento deste domingo também contou com a presença dos vereadores Aluisio Boi (MDB), Alcindo Sabino (PT) e Gérson da Farmácia (PDB), além de secretários, coordenadores e gestores municipais.
Prefeitura nos Bairros
O "Prefeitura nos Bairros" é um programa introduzido pelo prefeito Edinho em 2001, durante seu primeiro mandato em Araraquara, e que visa levar todos os serviços da Prefeitura para perto das pessoas. O programa é uma ação coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, por meio da Coordenadoria de Participação Popular. Seu propósito é levar um mutirão de ações de zeladoria e manutenção da cidade, tais como operação tapa-buracos, troca de iluminação, roçada, limpeza, renovação da sinalização horizontal, manutenção de próprios, remoção e poda de árvores, limpeza de terrenos, combate à dengue, dentre outros.
Além disso, o programa conta com o plantão de atendimento social em que todas as secretarias da Prefeitura se fazem presentes no bairro para resolver os problemas da população. Além do cadastro para castração de animais, estão disponíveis a divulgação de cursos e vagas de emprego pelo PAT, atendimentos nas áreas da saúde e da assistência social, serviços do Daae, Ouvidoria da Prefeitura, vagas para Escolinhas de Esportes e Oficinas Culturais, Cadastro para o "Minha Casa, Minha Vida", Programa de Mediação de Conflitos, ações educativas, dentre outros. Seu tempo médio em cada região dura entre 10 e 15 dias.
Região do Carmo, São José e Quitandinha
Essa quinta fase da edição 2023 do "Prefeitura nos Bairros", que foi lançada na última terça-feira (30), atende a região composta pelos bairros Carmo, São José, Quitandinha, Bairro dos Machados, Campus Ville, Jardim Ártico, Jardim Cecília, Jardim dos Ipês, Jardim Santa Lúcia, Jardim Tamoio, Jardim Vitória, Maria Luiza, Parque São José, Vila Bela Vista, Vila Kátia, Vila Progresso, Jardim São Paulo, Loteamento Dona Elisa, Parque Apolo, Parque do Carmo, Residencial Amábile, Residencial Alexandre Bertoni, Residencial Guarapari, Residencial Santa Mônica, Solidariedade, Vila DER, Village Alego e Chácara Califórnia.
Enquanto as equipes de manutenção e zeladoria atuam nas ruas da região, o atendimento social é oferecido no CER Concheta Smirne Mendonça, de terça a sexta-feira, das 8h30 às 13h30.
g_138_2_3_05062023184243 Em solenidade realizada na manhã deste domingo (4), o prefeito Edinho entregou as obras de remodelação da Área de Lazer “Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello”, no Jardim Tamoio, que foi uma conquista da população da região por meio do Orçamento Participativo. A reforma envolveu a revitalização do campo de futebol com construção de arquibancadas, implantação de pista de caminhada, recuperação da quadra poliesportiva e recomposição da cancha de malha e playground.
Edinho lembrou que a obra sofreu com atrasos durante a pandemia da Covid-19, mas elogiou o resultado e falou da importância da participação popular por meio do Orçamento Participativo. "Estou muito feliz. Essa praça ficou muito bonita, bem iluminada para a sociedade usar, para a comunidade usar, para as famílias usarem. Agradeço muito a quem acreditou no Orçamento Participativo e a quem acredita no Orçamento Participativo. Agradeço a paciência dos moradores. Eu vim aqui por diversas vezes durante a execução da obra, os moradores tiveram paciência conosco, mas hoje valeu a pena, a obra está sendo entregue, uma área de lazer muito bonita e bem estruturada. Agora a comunidade precisa ajudar a Prefeitura a cuidar e a zelar por ela, para que não seja depredada e agredida", comentou.
O presidente da Câmara Municipal de Araraquara, Paulo Landin (PT), também exaltou a força da decisão popular. "Esse é um momento especial, pois representa mais uma conquista da comunidade através do OP, onde os moradores elegeram a reforma desta praça como prioridade. Hoje estamos aqui não apenas para celebrar a conclusão dessa obra física, mas também para celebrar a força e a união da comunidade. A praça Praça Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello é um espaço de convivência, de lazer, um local onde as famílias se encontram, as crianças brincam e os amigos se reúnem. É um espaço que pertence a todos que moram nessa região", salientou.
O secretário de Direitos Humanos e Participação Popular, Marcelo Mazeta, convidou os jovens a participar do Orçamento Participativo. "A participação social é fundamental para que possamos ajudar a transformar a realidade do nosso bairro, da nossa cidade, da nossa região. A entrega dessa área de lazer foi uma demanda que apareceu no Orçamento Participativo Temático da Juventude, ou seja, foi a juventude que pediu para o governo revitalizar os espaços de lazer, esporte e diversão para que os jovens pudessem desfrutar das várias atividades. Inclusive neste mês de junho teremos a Plenária Temática da Juventude e peço que os jovens ajudem a mobilizar os jovens maiores de 16 anos para votarem conosco nessa participação que é uma prioridade do governo. O OP é lei porque é um programa estruturante do governo, é o principal programa do governo municipal, onde toda a população tem a oportunidade de reivindicar aquilo que de fato é uma prioridade na sua região", ressaltou.
Após a cerimônia que marcou a entrega da obra, a Praça "Juiz de Direito Luiz Olinto Tortorello" sediou a quinta edição do projeto "Ruas de Lazer", um evento que integra o programa "Prefeitura nos Bairros" com o propósito de levar diversão às regiões atendidas. O encontro contou com apresentação de maracatu, atividades esportivas (futebol, taekwondo e xadrez), além de distribuição de pipoca e algodão doce para as crianças.
O evento deste domingo também contou com a presença dos vereadores Aluisio Boi (MDB), Alcindo Sabino (PT) e Gérson da Farmácia (PDB), além de secretários, coordenadores e gestores municipais.
Prefeitura nos Bairros
O "Prefeitura nos Bairros" é um programa introduzido pelo prefeito Edinho em 2001, durante seu primeiro mandato em Araraquara, e que visa levar todos os serviços da Prefeitura para perto das pessoas. O programa é uma ação coordenada pela Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, por meio da Coordenadoria de Participação Popular. Seu propósito é levar um mutirão de ações de zeladoria e manutenção da cidade, tais como operação tapa-buracos, troca de iluminação, roçada, limpeza, renovação da sinalização horizontal, manutenção de próprios, remoção e poda de árvores, limpeza de terrenos, combate à dengue, dentre outros.
Além disso, o programa conta com o plantão de atendimento social em que todas as secretarias da Prefeitura se fazem presentes no bairro para resolver os problemas da população. Além do cadastro para castração de animais, estão disponíveis a divulgação de cursos e vagas de emprego pelo PAT, atendimentos nas áreas da saúde e da assistência social, serviços do Daae, Ouvidoria da Prefeitura, vagas para Escolinhas de Esportes e Oficinas Culturais, Cadastro para o "Minha Casa, Minha Vida", Programa de Mediação de Conflitos, ações educativas, dentre outros. Seu tempo médio em cada região dura entre 10 e 15 dias.
Região do Carmo, São José e Quitandinha
Essa quinta fase da edição 2023 do "Prefeitura nos Bairros", que foi lançada na última terça-feira (30), atende a região composta pelos bairros Carmo, São José, Quitandinha, Bairro dos Machados, Campus Ville, Jardim Ártico, Jardim Cecília, Jardim dos Ipês, Jardim Santa Lúcia, Jardim Tamoio, Jardim Vitória, Maria Luiza, Parque São José, Vila Bela Vista, Vila Kátia, Vila Progresso, Jardim São Paulo, Loteamento Dona Elisa, Parque Apolo, Parque do Carmo, Residencial Amábile, Residencial Alexandre Bertoni, Residencial Guarapari, Residencial Santa Mônica, Solidariedade, Vila DER, Village Alego e Chácara Califórnia.
Enquanto as equipes de manutenção e zeladoria atuam nas ruas da região, o atendimento social é oferecido no CER Concheta Smirne Mendonça, de terça a sexta-feira, das 8h30 às 13h30.
Joel McCrea French postcard by Editions P.I., Paris, offered by Les Carbones Korès "Carboplane", no. 677. Photo: Metro Goldwyn Mayer, 1951.
Joel McCrea (1905-1990) was an American actor whose career spanned 50 years. He was the leading man in three Best Picture Oscar nominees, Dead End (1937), Foreign Correspondent (1940) and The More the Merrier (1943). He starred in more than 80 films and during the 1950s, he became one of the great stars of the American Western.
Joel Albert McCrea was born in 1905 in South Pasadena, California. His surname is pronounced "MC-Cray". He was the son of Lou Whipple McCrea, a professional Christian Science practitioner, and Thomas McCrea, an employee of the L.A. Gas & Electric Company. He was the grandson of a western stagecoach driver who had fought against the Apaches. Joel was raised in the surroundings of Hollywood. In his youth, he was a paperboy for the Los Angeles Times, where he came into contact with Cecil B. DeMille and other people in the film industry. He also witnessed the shooting of D.W. Griffith's epic silent film Intolerance (David Wark Griffith, 1916) and had an extra role in a film series with Ruth Roland. Roland's leading man could not ride well. McCrea, an outstanding horseman since he was nine, doubled for the actor at $2.50 a day and was given a job wrangling for the rest of the shoot. He also held horses for Hollywood cowboy stars William S. Hart and Tom Mix. McCrea attended Hollywood High School with future director Jacques Tourneur who would later direct him in Stars in My Crown (1950), Wichita (1955) and Stranger on Horseback (1955). He then studied at Pomona College where he took acting classes. He got some stage experience at the Pasadena Community Playhouse. McCrea worked as an extra, stunt man, and bit player from 1927 to 1928, when he signed a contract with MGM. There he got his first major role in The Jazz Age (Lynn Shores, 1929). His first leading role was in The Silver Horde (George Archainbaud, 1930) as a fisherman torn between two women, played by top-billed Evelyn Brent and Jean Arthur. In 1930, he left for RKO. Will Rogers took a liking to the young man. They shared a love of ranching and roping and Rogers helped elevate McCrea's career. Rogers advised him to put the money he made from acting into real estate, a venture that made the novice actor a millionaire. His wholesome good looks and quiet manner were soon in demand, primarily in romantic dramas and comedies, and he became an increasingly popular leading man. In 1932, McCrea starred with Dolores Del Rio in Bird of Paradise (King Vidor, 1932), which caused controversy because of some nude scenes. That year, he also co-starred with Fay Wray in the Horror film The Most Dangerous Game (Ernest B. Schoedsack, Irving Pichel, 1932). In 1934, he was first seen together with the two actresses he would often work with. With Miriam Hopkins, he appeared in The Richest Girl in the World (William A. Seiter, 1934) and with Barbara Stanwyck, he co-starred in the romantic drama Gambling Lady (Archie Mayo, 1934). In 1937, he starred in the Best Oscar nominee Dead End (William Wyler, 1937) with Humphrey Bogart, and was the first actor to play the role of Dr. Kildare in the film Internes Can't Take Money (Alfred Santell, 1937), with Barbara Stanwyck. He also starred in the Western Wells Fargo (Frank Lloyd, 1937) with his wife Frances Dee. After losing the lead in The Real Glory (Henry Hathaway, 1939) to Gary Cooper, he realised that as long as Samuel Goldwyn had both Cooper and him under contract, he would always come out second in the studio's choice roles. When he refused to re-sign with Goldwyn, the producer warned him that he'd "never work in this town again!" After that, Goldwyn always referred to the actor as "Joel McCreal." McCrea signed with Cecil B. DeMille for Union Pacific (1939) at Paramount.
The peak of Joel McCrea's career was in the early 1940s. He starred in such films as Alfred Hitchcock's espionage thriller Foreign Correspondent (1940), George Stevens' romantic comedy The More the Merrier (1943) with Jean Arthur, and two comedy classics by Preston Sturges, Sullivan's Travels (1941) with Veronica Lake, and The Palm Beach Story (1942) with Claudette Colbert. He also starred in two Westerns by William A. Wellman, The Great Man's Lady (1942), again with Barbara Stanwyck, and Buffalo Bill (1944). Jim Beaver at IMDb: "He hoped to concentrate on Westerns, but several years passed before he could convince the studio heads to cast him in one. When he proved successful in that genre, more and more Westerns came his way." After the success of The Virginian (Stuart Gilmore, 1946), McCrea decided to focus entirely on Westerns. The only exceptions were the Film Noir Hollywood Story (William Castle, 1951) and the British spy-thriller Rough Shoot (Robert Parrish, 1953). McCrea played the lead in NBC Radio's Tales from the Texas Rangers from 1950 to 1952. The program was a Western police procedural based on real cases from the Texas Rangers. In 1933, McCrea married actress Frances Dee, whom he had met on the set of The Silver Cord. The couple starred together in five films: The Silver Cord (John Cromwell, 1933), One Man's Journey (John S. Robertson, 1933), Come and Get It (Howard Hawks, William Wyler, 1936), Wells Fargo (Frank Lloyd, 1937), Four Faces West (Alfred E. Green, 1948) and Cattle Drive (Kurt Neumann, 1951). Together they had three children: David, Peter and Jody. Jody followed in his parents' footsteps and also became an actor. McCrea and Dee remained married until McCrea's death. In 1959, McCrea and his son Jody starred together in the TV series Wichita Town. A few years later, McCrea co-starred with fellow Western veteran Randolph Scott in Ride the High Country (Sam Peckinpah, 1962). McCrea made a couple of appearances in small films afterwards but was primarily content to maintain his life as a gentleman rancher. In 1966, he returned with The Young Rounders (Casey Tibbs, 1966). In 1968, McCrea received a career achievement award from the L.A. Film Critics Association. He was also inducted into the Western Performers Hall of Fame at the National Cowboy & Western Heritage Museum in Oklahoma City, and received two stars on the Hollywood Walk of Fame; one for his film career, and one for his radio career. His last film was Mustang Country (John C. Champion, 1976). In 1990, McCrea made his last public appearance. He died three weeks later at the age of 84 at the Motion Picture & Television Country House and Hospital in Woodland Hills, Los Angeles, from pneumonia.
Sources: Jim Beaver (IMDb), Wikipedia (Dutch and English) and IMDb.
And, please check out our blog European Film Star Postcards .
Sir Cecil A Cochrane Robert Stephenson & Haworth 0-4-0ST Sir Cecil A Cochrane sits alone in the dark in the yard at Marley Hill on the Tanfield Railway
Le Poing - Des goûts de lutte Source:
lepoing.net/des-gouts-de-lutte-un-film-montpellierain-sur...
CultureSociete
Entretien
“Des goûts de lutte”, un film montpelliérain sur l’après gilets jaunes, en projection au Diagonal le 30 avril
Elian Barascud Publié le 19 avril 2024 à 12:39
Image issue du documentaire "Des goûts de lutte". (DR)
Deux universitaires montpelliérain·es signent un documentaire sur le processus de politisation à travers les luttes sociales, en se focalisant sur les effets du mouvement des gilets jaunes à Montpellier sur des trajectoires individuelles, et finalement collectives. Iels présenteront leur film au cinéma le Diagonal le 30 avril à 18 h 30. Entretien
Emmanuelle Reungoat est maîtresse de conférence en sciences politiques à l’université de Montpellier. Elle a beaucoup travaillé sur le mouvement des gilets jaunes. En 2021, elle s’associe à Pierre-Olivier Gaumin, vidéaste travaillant pour L’UMR 5267 Praxiling, un laboratoire de recherche en sciences du langage sous la double tutelle du CNRS et de l’Université Paul Valéry Montpellier 3. pour créer le documentaire “Des goûts de lutte”, un film sur les parcours post-mouvement social de personnes qui ont participé au mouvement des gilets jaunes à Montpellier. Plusieurs gilets jaunes témoignent face caméra de leur expérience, et le tout est entrecoupé de moments collectifs de débats, d’activités conviviales, militantes, ou de leur nouveau quotidien post-lutte sociale.
Il sera projeté le 30 avril au cinéma le Diagonal à Montpellier, et sera suivi d’un débat animé par Cécile Hautefeuille, journaliste à Mediapart, en partenariat avec La Ligue des Droits de l’Homme, Les Amis du Monde Diplomatique et la librairie La Cavale.
Le Poing : Pourquoi s’être intéressé, non pas au mouvement des gilets jaunes en lui-même, mais à ce qu’il s’est passé après ?
Emmanuelle Reungoat : Il y a déjà eu beaucoup de productions sur le mouvement en lui-même. L’idée était de poser le regard sur ce qui passe sous les radars, notamment médiatiques, c’est à dire l’après. On a voulu se demander comment une lutte peut infuser dans les mémoires collectives et les transformations personnelles. Dans le documentaire, il y a des personnages qui ont acquis une conscience de classe à la suite de ce mouvement, c’est ce genre de choses que l’on a voulu saisir.
Pierre-Olivier Gaumin : D’un point de vue purement cinématographique, c’est délicat de filmer l’après et de montrer ce qui ne se voit pas, c’était un vrai challenge. On n’était plus dans le mouvement, les seules images du mouvement qu’on a dans le film sont des images d’archives, parce que l’idée, c’était cet entre deux. On s’est demandé comment ce goût de la lutte se propageait entre chaque mouvement social.
Mme Reungoat, vous avez collaboré à des études sociologiques en réalisant des questionnaires et des entretiens avec des gilets jaunes pendant le mouvement, en quoi ces études ont influencé le contenu du film ?
Emmanuelle Reungoat : L’un des axes de ces enquêtes était la politisation des primo-contestataires, c’est ça qui m’a intéressée et que j’ai eu envie de montrer. L’envie de faire un film, je l’avais depuis longtemps, je voulais que le savoir sorte des amphis et des supports académiques comme les articles ou les livres. L’idée m’est venue à l’été 2021. J’avais déjà fait des entretiens avec des gilets jaunes de Montpellier, et ils m’avaient touchée, ils étaient déjà “castés” en quelques sorte. J’avais les contacts, et aussi leur confiance. Puis on a eu envie de produire un contre-discours pour dire que les milieux populaires et les gilets jaunes ne sont pas des abrutis violents apathiques et déconnectés de la politique, comme on a pu l’entendre pendant le mouvement. Ensuite, on est allé voir des chercheuses en sciences sociales, pour ne pas faire un film uniquement sur les gilets jaunes, mais plus largement sur les luttes sociales et ce qui s’y joue en terme de politisation, pour donner un peu de hauteur au propos.
Justement, dans le film, les chercheuses ont droit à un bandeau avec leur nom, mais pas les gilets jaunes. Pourquoi ?
Emmanuelle Reungoat : Les chercheuses parlent d’un point de vue d’expert, qu’il faut situer. Pour les gilets jaunes, on en a beaucoup discuté avec eux. Ils ne voulaient pas forcément que leur nom de famille apparaisse, et on n’avait pas envie qu’il n’y ait que leur prénom, par rapport aux chercheuses, donc on a décidé ensemble de faire comme cela. Mais leurs noms sont dans le générique. Et puis, c’est du documentaire, donc on incarne des personnages, ce n’est pas eux, mais une image de leur vie à un moment T.
Pierre-Olivier Gaumin : On les a vrillé à l’image en les tirant à gros traits, c’est devenu des personnages de film. Avec toute la matière qu’on avait ,on aurait pu faire un film sur chaque personne. On en a beaucoup discuté avec eux, on a eu leur validation. Ils se sont rendu compte qu’en 58 minutes, il faut choisir, trier, des moments et des traits de personnalité qui illustrent le propos. Les chercheuses, on ne les a tournées qu’à la fin, pour apporter un éclairage analytique.
Emmanuelle Reungoat : Nous n’avions pas envie qu’il y ait un discours de sachant plein de hauteur. Déjà, on a choisi des femmes, et qui ne travaillent pas spécifiquement sur les gilets jaunes mais sur les luttes sociales en général, pour mettre leur propos à la même hauteur que ceux des gilets jaunes, qui produisent parfois une analyse très en hauteur aussi sur ce qu’ils ont vécu.
Comment s’est déroulé le tournage et la production du documentaire ?
Emmanuelle Reungoat : On a commencé à tourner le 17 novembre 2021, pour les trois ans du mouvement sur le rond-point de Près-D’arènes, à Montpellier. Puis on est allé chez les gens, plusieurs fois, d’abord sans caméra, puis après avec une caméras. On a fait sept entretiens de deux heures à chaque fois, où on leur posait les mêmes questions, pour qu’ils prennent confiance et qu’ils soient à l’aise avec la caméras, et aussi pour qu’ils précisent leur pensée.
Pierre-Olivier Gaumin : Quand on travaille sur le temps long, les gens finissent par oublier la présence de la caméra, et on réussit à capter des moments très forts en émotions, comme la séquence de la découverte des résultats du premier tour de la présidentielle à la télévision.
Outre le fait que cette scène capte des émotions fortes, elle saisit aussi une discussion politique de fond sur la conduite à mener au second tour. Est-ce pour illustrer l’hétérogénéité partisane de ce mouvement ?
Emmanuelle Reungoat : On a beaucoup écrit pendant le montage. Notre but était en effet de donner à voir un mouvement hétérogène, autant en terme partisan que de trajectoires personnelles. Toute la question était : qu’est-ce qui fait qu’on peut bouger ou pas ? Comment ça bouge, par l’affinitaire ? par l’expérience de la lutte ? Ce qu’on a vu, c’est que cette lutte a construit un “nous” plus social que national, et ça peut en faire bouger certains le temps du mouvement. Le soir d’élection vient re-cliver ça. En tout cas, cette scène fait écho à notre travail universitaire mené en amont : ce qui a fait le succès du mouvement des gilets jaunes, c’est que les gens parlaient d’échanges d’expériences et de vécu mais pas de préférences politiques.
Dans votre film, vous filmez beaucoup le rond-point de Près d’Arènes, qui, à tord ou à raison, a pu être très critiqué par d’autres gilets jaunes pour ses manœuvres jugées politiciennes et l’implication de militants extrêmement formés politiquement qui auraient pris un leadership sur les autres gilets-jaunes. Dans le film, on voit l’un d’eux, dans une position de leader. Pourquoi à aucun moment vous précisez qu’il n’est pas un primo-contestataire mais un militant politique formé ? Est-ce que ça ne biaise pas le propos du documentaire ?
Emmanuelle Reungoat : C’est vrai qu’on ne le présente pas, mais on voit que c’est lui qui porte la parole, qui anime diverses activités. Dans ce documentaire, on a voulu travailler sur la question de ce qui est implicite et explicite, là, on est plutôt dans l’implicite. On a souhaité l’incarner, et on voit très bien qu’il n’a pas la même parole que les autres. De toute façon, ce n’est pas un film représentatif sur le mouvement des gilets jaunes en tant que tel, il y a des ronds-points ailleurs ou ça s’est passé de la même manière ailleurs, certains où ça s’est politisé à gauche, d’autres à droite…
Pierre-olivier Gaumin : Pour moi, ce n’est pas un personnage en tant que tel, c’est un lien qui unit les autres.
Quelles sont les perspectives du film maintenant qu’il est sorti, qu’allez-vous en faire ?
Emmanuelle Reungoat : Personnellement, c’est mon premier film, donc je découvre un peu l’étape de diffusion. Il se trouve qu’on n’a pas de diffuseur télé. Donc le 30 avril, on fait une projection-débat au Diagonal, puis on va faire une tournée nationale. L’idée, c’est de l’accompagner pour créer du débat partout où l’on passe, soutenus par nos partenaires, La Ligue des Droits de l’Homme et le journal Politis. On l’a déjà projeté devant des étudiants en sciences politiques, notamment celles et ceux qui ont suivi mon cours sur les mouvements sociaux à la faculté de Montpellier, et on a bien vu qu’il pouvait servir de matériel pédagogique pour incarner cet enseignement. C’est aussi une piste.
Pour plus d’informations sur les prochaines dates de projections, rendez-vous sur le site du film : www.desgoutsdelutte.fr/
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240419 Ballade à Trois-Rivières -9042 La cathédrale L'Assomption de Marie est la cathédrale du diocèse de Trois-Rivières. Elle se situe à Trois-Rivières au Québec (Canada). Elle est construite de 1854 à 1858. Elle est dédiée à l'Assomption de la Vierge Marie.
La paroisse rattachée à la cathédrale se nomme Immaculée-Conception-de-la-Sainte-Vierge et comprend, en plus de la cathédrale, les églises de Notre-Dame-des-Sept-Allégresses, de Saint-François-d'Assise et de Sainte-Cécile. Elle comprend également dans le passé l'église de Saint-Philippe, démolie en 2015.
Description
La cathédrale L'Assomption est une cathédrale catholique sise au 362, rue Bonaventure à Trois-Rivières au Québec3.
Il s'agit d'une église en pierre de style néogothique, mesurant 64 m de longueur et 26 m de largeur, ayant un plan en forme de croix latine avec un chœur en saillie. Sa flèche comprend un cadran sur chacune de ses quatre faces. Les vitraux de la cathédrale furent réalisés en plus de dix ans par l'artiste montréalais d'origine italienne Guido Nincheri.
La cathédrale comprend un orgue de Létourneau datant de 19922,4,5. Celui-ci compte 5 635 tuyaux5.
Histoire
L'intérieur de la cathédrale vers 1890.
La paroisse rattachée à la cathédrale, nommée Immaculée-Conception, a été érigée canoniquement en 16781,4. La première église en pierre fut construite en 1710. Celle-ci fut détruite par un incendie en 1908.
Le diocèse de Trois-Rivières fut érigé canoniquement par le pape Pie IX le 8 juin 1852. Thomas Cooke en devint le premier évêque. Le 16 mars 1854, il lança le projet de construction d'une cathédrale. Celle-ci fut conçue par l'architecte Victor Bourgeau qui s'inspira de la Trinity Church de New York2. Elle fut consacrée le 29 septembre 1858 et dédiée à Notre-Dame-de-l'Assomption1,4. Elle comprenait alors un orgue réalisé par Ovide Paradis5 et une cloche qui a été donnée par messieurs Turcotte et Larue. Elle fut parachevée, en 1904, lorsque l'architecte George Émile Tanguay compléta la façade et le clocher actuels et, en 1905, lorsque l'entrepreneur-architecte Jean-Baptiste Bourgeois édifia la flèche actuelle en reprenant le plan de Victor Bourgeau4. En 1905 également, un orgue de Casavant Frères fut installé5. En 1912, on installa un carillon de plus de 16 000 livres (environ 750 kg). La même année, l'orgue de Casavant Frères fut révisé.
En 1961, les cloches furent réparées4. En 1966 et 1967, la cathédrale connut une restauration importante dirigée par l'architecte Jean-Louis Caron de Trois-Rivières. À ce moment, le grand orgue fut retiré.
En 1992, après 27 ans avec un petit orgue de sept jeux, un orgue provenant de la paroisse de l'Immaculée-Conception de Montréal fut installé5.
En 2002, la cathédrale fut à nouveau restaurée4.
Religion
La cathédrale L'Assomption est la cathédrale du diocèse de Trois-Rivières, une juridiction de l'Église catholique au Québec6.
La paroisse rattachée à la cathédrale se nomme Immaculée-Conception-de-la-Sainte-Vierge et comprend, en plus de la cathédrale, les églises de Notre-Dame-des-Sept-Allégresses, de Saint-Philippe, de Saint-François-d'Assise et de Sainte-Cécile4.
La cathédrale est dédiée à l'Assomption de la Vierge Marie.
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Extrait de Wikipédia
240419 Ballade à Trois-Rivières -9087 Le monastère des Ursulines de Trois-Rivières est un ensemble de bâtiments religieux et institutionnels édifiés entre le XVIIIe siècle et le XXe siècle situé à Trois-Rivières au Québec. Il est situé au 734, rue des Ursulines, au cœur du Vieux-Trois-Rivières.
Histoire
Sa construction débute en 1699. Arrivées en 1697, les Ursulines avaient été envoyées à Trois-Rivières par l'évêque de Québec, Mgr de Saint-Vallier, afin de pourvoir la ville et ses environs d'un établissement scolaire permanent et d'un hôpital pour les pauvres et les soldats, en particulier pour les travailleurs accidentés des Forges du Saint-Maurice. En 1715, la communauté des Ursulines procède aux premiers agrandissements de son monastère par la construction de la chapelle2 et de l'hôpital. Malgré les deux incendies qui ont ravagé le monastère en 1752 et en 1806, les Ursulines ont su préserver les murs originaux du bâtiment.
Communauté des Ursulines
Arrivée des Ursulines.
Vers la fin du XVIIe siècle, la ville de Trois-Rivières comporte 32 familles, qui réclament des services hospitaliers et une école pour jeunes filles. La cité de Laviolette est fondée depuis 1634, malheureusement aucune communauté d’hospitalières n’est encore venue s’y établir, non plus qu’une communauté d’enseignantes n’a ouvert d’école pour jeunes filles. L’enseignement est dispensé par missionnaires, maîtres d’école et notaires. Monseigneur de Saint-Vallier, évêque de Québec, demande aux Ursulines de dépêcher quelques religieuses à Trois-Rivières afin d’y occuper cette double fonction. Le monastère de Québec accepte d’ouvrir l’école mais, en ce qui concerne l’hôpital, elles hésitent car elles ne sont pas des hospitalières, mais bien des enseignantes. L’évêque les rassure alors en mentionnant que le soin aux malades sera transféré à d'autres religieux dès que cela sera possible et que les Ursulines auront cette tâche seulement quelques années. On réalisera plus tard que ces 'quelques années' s’avérèrent être près de deux siècles...
C’est le 10 octobre 1697 que trois religieuses Ursulines de Québec arrivent à Trois-Rivières par voie d’eau, à bord d’un brigantin appartenant au gouverneur3. Il s’agit de Marie Drouet de Jésus, supérieure, Mère Marie Le Vaillant de Sainte-Cécile et de Sœur Françoise Gravel de Sainte-Anne. Deux autres religieuses arriveront quelques jours plus tard. Il s’agit de Mère Marie Drouard de Saint-Michel et Marie-Madeleine Amiot de la Conception. Au départ, les Ursulines enseignent aux Amérindiennes et aux Françaises des familles Hertel, Leneuf, Boucher, Poulin de Courval et Tonnancourt.
Les deux premières années de fondation de la communauté se déroulent dans la maison du gouverneur de Trois-Rivières, Claude de Ramezay. Cette maison, dite du roi, était située sur le Platon. En 1699, elles entrent au monastère. Les débuts sont marqués par le labeur, les épidémies fréquentes et une extrême pauvreté, ce qui a pour conséquences, plusieurs décès prématurés. Après 100 ans, elles sont à peine 20. En 1897, leur nombre est passé à 80. Par contre, le début du XXe siècle constitue un apogée. Enfin, aux fêtes du 250e, elles sont près de 300 religieuses.
Fin de la vocation religieuse
En juillet 2019, les dernières ursulines, au nombre de 56, quittent les lieux pour s'installer dans une résidence pour aînés à proximité4,5. La congrégation décide alors de céder le bâtiment à la Ville de Trois-Rivières, gratuitement. Don que la ville accepte officiellement en mai 20226.
Conservation du patrimoine
Par leurs actions, les Ursulines ont contribué à la conservation du Vieux-Trois-Rivières. Elles veillent aussi à la conservation du patrimoine archivistique et ont ouvert leurs archives aux chercheurs depuis 19807.
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Extrait de Wikipédia
240419 Ballade à Trois-Rivières -9093 Le monastère des Ursulines de Trois-Rivières est un ensemble de bâtiments religieux et institutionnels édifiés entre le XVIIIe siècle et le XXe siècle situé à Trois-Rivières au Québec. Il est situé au 734, rue des Ursulines, au cœur du Vieux-Trois-Rivières.
Histoire
Sa construction débute en 1699. Arrivées en 1697, les Ursulines avaient été envoyées à Trois-Rivières par l'évêque de Québec, Mgr de Saint-Vallier, afin de pourvoir la ville et ses environs d'un établissement scolaire permanent et d'un hôpital pour les pauvres et les soldats, en particulier pour les travailleurs accidentés des Forges du Saint-Maurice. En 1715, la communauté des Ursulines procède aux premiers agrandissements de son monastère par la construction de la chapelle2 et de l'hôpital. Malgré les deux incendies qui ont ravagé le monastère en 1752 et en 1806, les Ursulines ont su préserver les murs originaux du bâtiment.
Communauté des Ursulines
Arrivée des Ursulines.
Vers la fin du XVIIe siècle, la ville de Trois-Rivières comporte 32 familles, qui réclament des services hospitaliers et une école pour jeunes filles. La cité de Laviolette est fondée depuis 1634, malheureusement aucune communauté d’hospitalières n’est encore venue s’y établir, non plus qu’une communauté d’enseignantes n’a ouvert d’école pour jeunes filles. L’enseignement est dispensé par missionnaires, maîtres d’école et notaires. Monseigneur de Saint-Vallier, évêque de Québec, demande aux Ursulines de dépêcher quelques religieuses à Trois-Rivières afin d’y occuper cette double fonction. Le monastère de Québec accepte d’ouvrir l’école mais, en ce qui concerne l’hôpital, elles hésitent car elles ne sont pas des hospitalières, mais bien des enseignantes. L’évêque les rassure alors en mentionnant que le soin aux malades sera transféré à d'autres religieux dès que cela sera possible et que les Ursulines auront cette tâche seulement quelques années. On réalisera plus tard que ces 'quelques années' s’avérèrent être près de deux siècles...
C’est le 10 octobre 1697 que trois religieuses Ursulines de Québec arrivent à Trois-Rivières par voie d’eau, à bord d’un brigantin appartenant au gouverneur3. Il s’agit de Marie Drouet de Jésus, supérieure, Mère Marie Le Vaillant de Sainte-Cécile et de Sœur Françoise Gravel de Sainte-Anne. Deux autres religieuses arriveront quelques jours plus tard. Il s’agit de Mère Marie Drouard de Saint-Michel et Marie-Madeleine Amiot de la Conception. Au départ, les Ursulines enseignent aux Amérindiennes et aux Françaises des familles Hertel, Leneuf, Boucher, Poulin de Courval et Tonnancourt.
Les deux premières années de fondation de la communauté se déroulent dans la maison du gouverneur de Trois-Rivières, Claude de Ramezay. Cette maison, dite du roi, était située sur le Platon. En 1699, elles entrent au monastère. Les débuts sont marqués par le labeur, les épidémies fréquentes et une extrême pauvreté, ce qui a pour conséquences, plusieurs décès prématurés. Après 100 ans, elles sont à peine 20. En 1897, leur nombre est passé à 80. Par contre, le début du XXe siècle constitue un apogée. Enfin, aux fêtes du 250e, elles sont près de 300 religieuses.
Fin de la vocation religieuse
En juillet 2019, les dernières ursulines, au nombre de 56, quittent les lieux pour s'installer dans une résidence pour aînés à proximité4,5. La congrégation décide alors de céder le bâtiment à la Ville de Trois-Rivières, gratuitement. Don que la ville accepte officiellement en mai 20226.
Conservation du patrimoine
Par leurs actions, les Ursulines ont contribué à la conservation du Vieux-Trois-Rivières. Elles veillent aussi à la conservation du patrimoine archivistique et ont ouvert leurs archives aux chercheurs depuis 19807.
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240419 Ballade à Trois-Rivières -9096 Le monastère des Ursulines de Trois-Rivières est un ensemble de bâtiments religieux et institutionnels édifiés entre le XVIIIe siècle et le XXe siècle situé à Trois-Rivières au Québec. Il est situé au 734, rue des Ursulines, au cœur du Vieux-Trois-Rivières.
Histoire
Sa construction débute en 1699. Arrivées en 1697, les Ursulines avaient été envoyées à Trois-Rivières par l'évêque de Québec, Mgr de Saint-Vallier, afin de pourvoir la ville et ses environs d'un établissement scolaire permanent et d'un hôpital pour les pauvres et les soldats, en particulier pour les travailleurs accidentés des Forges du Saint-Maurice. En 1715, la communauté des Ursulines procède aux premiers agrandissements de son monastère par la construction de la chapelle2 et de l'hôpital. Malgré les deux incendies qui ont ravagé le monastère en 1752 et en 1806, les Ursulines ont su préserver les murs originaux du bâtiment.
Communauté des Ursulines
Arrivée des Ursulines.
Vers la fin du XVIIe siècle, la ville de Trois-Rivières comporte 32 familles, qui réclament des services hospitaliers et une école pour jeunes filles. La cité de Laviolette est fondée depuis 1634, malheureusement aucune communauté d’hospitalières n’est encore venue s’y établir, non plus qu’une communauté d’enseignantes n’a ouvert d’école pour jeunes filles. L’enseignement est dispensé par missionnaires, maîtres d’école et notaires. Monseigneur de Saint-Vallier, évêque de Québec, demande aux Ursulines de dépêcher quelques religieuses à Trois-Rivières afin d’y occuper cette double fonction. Le monastère de Québec accepte d’ouvrir l’école mais, en ce qui concerne l’hôpital, elles hésitent car elles ne sont pas des hospitalières, mais bien des enseignantes. L’évêque les rassure alors en mentionnant que le soin aux malades sera transféré à d'autres religieux dès que cela sera possible et que les Ursulines auront cette tâche seulement quelques années. On réalisera plus tard que ces 'quelques années' s’avérèrent être près de deux siècles...
C’est le 10 octobre 1697 que trois religieuses Ursulines de Québec arrivent à Trois-Rivières par voie d’eau, à bord d’un brigantin appartenant au gouverneur3. Il s’agit de Marie Drouet de Jésus, supérieure, Mère Marie Le Vaillant de Sainte-Cécile et de Sœur Françoise Gravel de Sainte-Anne. Deux autres religieuses arriveront quelques jours plus tard. Il s’agit de Mère Marie Drouard de Saint-Michel et Marie-Madeleine Amiot de la Conception. Au départ, les Ursulines enseignent aux Amérindiennes et aux Françaises des familles Hertel, Leneuf, Boucher, Poulin de Courval et Tonnancourt.
Les deux premières années de fondation de la communauté se déroulent dans la maison du gouverneur de Trois-Rivières, Claude de Ramezay. Cette maison, dite du roi, était située sur le Platon. En 1699, elles entrent au monastère. Les débuts sont marqués par le labeur, les épidémies fréquentes et une extrême pauvreté, ce qui a pour conséquences, plusieurs décès prématurés. Après 100 ans, elles sont à peine 20. En 1897, leur nombre est passé à 80. Par contre, le début du XXe siècle constitue un apogée. Enfin, aux fêtes du 250e, elles sont près de 300 religieuses.
Fin de la vocation religieuse
En juillet 2019, les dernières ursulines, au nombre de 56, quittent les lieux pour s'installer dans une résidence pour aînés à proximité4,5. La congrégation décide alors de céder le bâtiment à la Ville de Trois-Rivières, gratuitement. Don que la ville accepte officiellement en mai 20226.
Conservation du patrimoine
Par leurs actions, les Ursulines ont contribué à la conservation du Vieux-Trois-Rivières. Elles veillent aussi à la conservation du patrimoine archivistique et ont ouvert leurs archives aux chercheurs depuis 19807.
.
Extrait de Wikipédia
240419 Ballade à Trois-Rivières -9092 Le monastère des Ursulines de Trois-Rivières est un ensemble de bâtiments religieux et institutionnels édifiés entre le XVIIIe siècle et le XXe siècle situé à Trois-Rivières au Québec. Il est situé au 734, rue des Ursulines, au cœur du Vieux-Trois-Rivières.
Histoire
Sa construction débute en 1699. Arrivées en 1697, les Ursulines avaient été envoyées à Trois-Rivières par l'évêque de Québec, Mgr de Saint-Vallier, afin de pourvoir la ville et ses environs d'un établissement scolaire permanent et d'un hôpital pour les pauvres et les soldats, en particulier pour les travailleurs accidentés des Forges du Saint-Maurice. En 1715, la communauté des Ursulines procède aux premiers agrandissements de son monastère par la construction de la chapelle2 et de l'hôpital. Malgré les deux incendies qui ont ravagé le monastère en 1752 et en 1806, les Ursulines ont su préserver les murs originaux du bâtiment.
Communauté des Ursulines
Arrivée des Ursulines.
Vers la fin du XVIIe siècle, la ville de Trois-Rivières comporte 32 familles, qui réclament des services hospitaliers et une école pour jeunes filles. La cité de Laviolette est fondée depuis 1634, malheureusement aucune communauté d’hospitalières n’est encore venue s’y établir, non plus qu’une communauté d’enseignantes n’a ouvert d’école pour jeunes filles. L’enseignement est dispensé par missionnaires, maîtres d’école et notaires. Monseigneur de Saint-Vallier, évêque de Québec, demande aux Ursulines de dépêcher quelques religieuses à Trois-Rivières afin d’y occuper cette double fonction. Le monastère de Québec accepte d’ouvrir l’école mais, en ce qui concerne l’hôpital, elles hésitent car elles ne sont pas des hospitalières, mais bien des enseignantes. L’évêque les rassure alors en mentionnant que le soin aux malades sera transféré à d'autres religieux dès que cela sera possible et que les Ursulines auront cette tâche seulement quelques années. On réalisera plus tard que ces 'quelques années' s’avérèrent être près de deux siècles...
C’est le 10 octobre 1697 que trois religieuses Ursulines de Québec arrivent à Trois-Rivières par voie d’eau, à bord d’un brigantin appartenant au gouverneur3. Il s’agit de Marie Drouet de Jésus, supérieure, Mère Marie Le Vaillant de Sainte-Cécile et de Sœur Françoise Gravel de Sainte-Anne. Deux autres religieuses arriveront quelques jours plus tard. Il s’agit de Mère Marie Drouard de Saint-Michel et Marie-Madeleine Amiot de la Conception. Au départ, les Ursulines enseignent aux Amérindiennes et aux Françaises des familles Hertel, Leneuf, Boucher, Poulin de Courval et Tonnancourt.
Les deux premières années de fondation de la communauté se déroulent dans la maison du gouverneur de Trois-Rivières, Claude de Ramezay. Cette maison, dite du roi, était située sur le Platon. En 1699, elles entrent au monastère. Les débuts sont marqués par le labeur, les épidémies fréquentes et une extrême pauvreté, ce qui a pour conséquences, plusieurs décès prématurés. Après 100 ans, elles sont à peine 20. En 1897, leur nombre est passé à 80. Par contre, le début du XXe siècle constitue un apogée. Enfin, aux fêtes du 250e, elles sont près de 300 religieuses.
Fin de la vocation religieuse
En juillet 2019, les dernières ursulines, au nombre de 56, quittent les lieux pour s'installer dans une résidence pour aînés à proximité4,5. La congrégation décide alors de céder le bâtiment à la Ville de Trois-Rivières, gratuitement. Don que la ville accepte officiellement en mai 20226.
Conservation du patrimoine
Par leurs actions, les Ursulines ont contribué à la conservation du Vieux-Trois-Rivières. Elles veillent aussi à la conservation du patrimoine archivistique et ont ouvert leurs archives aux chercheurs depuis 19807.
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Extrait de Wikipédia
240419 Ballade à Trois-Rivières -9018 La cathédrale L'Assomption de Marie est la cathédrale du diocèse de Trois-Rivières. Elle se situe à Trois-Rivières au Québec (Canada). Elle est construite de 1854 à 1858. Elle est dédiée à l'Assomption de la Vierge Marie.
La paroisse rattachée à la cathédrale se nomme Immaculée-Conception-de-la-Sainte-Vierge et comprend, en plus de la cathédrale, les églises de Notre-Dame-des-Sept-Allégresses, de Saint-François-d'Assise et de Sainte-Cécile. Elle comprend également dans le passé l'église de Saint-Philippe, démolie en 2015.
Description
La cathédrale L'Assomption est une cathédrale catholique sise au 362, rue Bonaventure à Trois-Rivières au Québec3.
Il s'agit d'une église en pierre de style néogothique, mesurant 64 m de longueur et 26 m de largeur, ayant un plan en forme de croix latine avec un chœur en saillie2. Sa flèche comprend un cadran sur chacune de ses quatre faces. Les vitraux de la cathédrale furent réalisés en plus de dix ans par l'artiste montréalais d'origine italienne Guido Nincheri2,4.
La cathédrale comprend un orgue de Létourneau datant de 19922,4,5. Celui-ci compte 5 635 tuyaux4,5.
Histoire
L'intérieur de la cathédrale vers 1890.
La paroisse rattachée à la cathédrale, nommée Immaculée-Conception, a été érigée canoniquement en 16781,4. La première église en pierre fut construite en 1710. Celle-ci fut détruite par un incendie en 19084.
Le diocèse de Trois-Rivières fut érigé canoniquement par le pape Pie IX le 8 juin 1852. Thomas Cooke en devint le premier évêque. Le 16 mars 1854, il lança le projet de construction d'une cathédrale. Celle-ci fut conçue par l'architecte Victor Bourgeau qui s'inspira de la Trinity Church de New York2. Elle fut consacrée le 29 septembre 1858 et dédiée à Notre-Dame-de-l'Assomption1,4. Elle comprenait alors un orgue réalisé par Ovide Paradis5 et une cloche qui a été donnée par messieurs Turcotte et Larue. Elle fut parachevée, en 1904, lorsque l'architecte George Émile Tanguay compléta la façade et le clocher actuels et, en 1905, lorsque l'entrepreneur-architecte Jean-Baptiste Bourgeois édifia la flèche actuelle en reprenant le plan de Victor Bourgeau4. En 1905 également, un orgue de Casavant Frères fut installé5. En 1912, on installa un carillon de plus de 16 000 livres (environ 750 kg)4. La même année, l'orgue de Casavant Frères fut révisé5.
En 1961, les cloches furent réparées4. En 1966 et 1967, la cathédrale connut une restauration importante dirigée par l'architecte Jean-Louis Caron de Trois-Rivières. À ce moment, le grand orgue fut retiré4.
En 1992, après 27 ans avec un petit orgue de sept jeux, un orgue provenant de la paroisse de l'Immaculée-Conception de Montréal fut installé4,5.
En 2002, la cathédrale fut à nouveau restaurée4.
Religion
La cathédrale L'Assomption est la cathédrale du diocèse de Trois-Rivières, une juridiction de l'Église catholique au Québec1,6.
La paroisse rattachée à la cathédrale se nomme Immaculée-Conception-de-la-Sainte-Vierge et comprend, en plus de la cathédrale, les églises de Notre-Dame-des-Sept-Allégresses, de Saint-Philippe, de Saint-François-d'Assise et de Sainte-Cécile4.
La cathédrale est dédiée à l'Assomption de la Vierge Marie
Extrait de Wikipédia
240419 Ballade à Trois-Rivières -9021 La cathédrale L'Assomption de Marie est la cathédrale du diocèse de Trois-Rivières. Elle se situe à Trois-Rivières au Québec (Canada). Elle est construite de 1854 à 1858. Elle est dédiée à l'Assomption de la Vierge Marie.
La paroisse rattachée à la cathédrale se nomme Immaculée-Conception-de-la-Sainte-Vierge et comprend, en plus de la cathédrale, les églises de Notre-Dame-des-Sept-Allégresses, de Saint-François-d'Assise et de Sainte-Cécile. Elle comprend également dans le passé l'église de Saint-Philippe, démolie en 2015.
Description
La cathédrale L'Assomption est une cathédrale catholique sise au 362, rue Bonaventure à Trois-Rivières au Québec3.
Il s'agit d'une église en pierre de style néogothique, mesurant 64 m de longueur et 26 m de largeur, ayant un plan en forme de croix latine avec un chœur en saillie2. Sa flèche comprend un cadran sur chacune de ses quatre faces. Les vitraux de la cathédrale furent réalisés en plus de dix ans par l'artiste montréalais d'origine italienne Guido Nincheri2,4.
La cathédrale comprend un orgue de Létourneau datant de 19922,4,5. Celui-ci compte 5 635 tuyaux4,5.
Histoire
L'intérieur de la cathédrale vers 1890.
La paroisse rattachée à la cathédrale, nommée Immaculée-Conception, a été érigée canoniquement en 16781,4. La première église en pierre fut construite en 1710. Celle-ci fut détruite par un incendie en 19084.
Le diocèse de Trois-Rivières fut érigé canoniquement par le pape Pie IX le 8 juin 1852. Thomas Cooke en devint le premier évêque. Le 16 mars 1854, il lança le projet de construction d'une cathédrale. Celle-ci fut conçue par l'architecte Victor Bourgeau qui s'inspira de la Trinity Church de New York2. Elle fut consacrée le 29 septembre 1858 et dédiée à Notre-Dame-de-l'Assomption1,4. Elle comprenait alors un orgue réalisé par Ovide Paradis5 et une cloche qui a été donnée par messieurs Turcotte et Larue. Elle fut parachevée, en 1904, lorsque l'architecte George Émile Tanguay compléta la façade et le clocher actuels et, en 1905, lorsque l'entrepreneur-architecte Jean-Baptiste Bourgeois édifia la flèche actuelle en reprenant le plan de Victor Bourgeau4. En 1905 également, un orgue de Casavant Frères fut installé5. En 1912, on installa un carillon de plus de 16 000 livres (environ 750 kg)4. La même année, l'orgue de Casavant Frères fut révisé5.
En 1961, les cloches furent réparées4. En 1966 et 1967, la cathédrale connut une restauration importante dirigée par l'architecte Jean-Louis Caron de Trois-Rivières. À ce moment, le grand orgue fut retiré4.
En 1992, après 27 ans avec un petit orgue de sept jeux, un orgue provenant de la paroisse de l'Immaculée-Conception de Montréal fut installé4,5.
En 2002, la cathédrale fut à nouveau restaurée4.
Religion
La cathédrale L'Assomption est la cathédrale du diocèse de Trois-Rivières, une juridiction de l'Église catholique au Québec1,6.
La paroisse rattachée à la cathédrale se nomme Immaculée-Conception-de-la-Sainte-Vierge et comprend, en plus de la cathédrale, les églises de Notre-Dame-des-Sept-Allégresses, de Saint-Philippe, de Saint-François-d'Assise et de Sainte-Cécile4.
La cathédrale est dédiée à l'Assomption de la Vierge Marie
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240419 Ballade à Trois-Rivières -9039 Cathédrale de l'Assomption de la Vierge Marie (1858) - Trois-Rivières
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La cathédrale L'Assomption de Marie est la cathédrale du diocèse de Trois-Rivières. Elle se situe à Trois-Rivières au Québec (Canada). Elle est construite de 1854 à 1858. Elle est dédiée à l'Assomption de la Vierge Marie.
La paroisse rattachée à la cathédrale se nomme Immaculée-Conception-de-la-Sainte-Vierge et comprend, en plus de la cathédrale, les églises de Notre-Dame-des-Sept-Allégresses, de Saint-François-d'Assise et de Sainte-Cécile. Elle comprend également dans le passé l'église de Saint-Philippe, démolie en 2015.
Description
La cathédrale L'Assomption est une cathédrale catholique sise au 362, rue Bonaventure à Trois-Rivières au Québec3.
Il s'agit d'une église en pierre de style néogothique, mesurant 64 m de longueur et 26 m de largeur, ayant un plan en forme de croix latine avec un chœur en saillie2. Sa flèche comprend un cadran sur chacune de ses quatre faces. Les vitraux de la cathédrale furent réalisés en plus de dix ans par l'artiste montréalais d'origine italienne Guido Nincheri2,4.
La cathédrale comprend un orgue de Létourneau datant de 19922,4,5. Celui-ci compte 5 635 tuyaux4,5.
Histoire
L'intérieur de la cathédrale vers 1890.
La paroisse rattachée à la cathédrale, nommée Immaculée-Conception, a été érigée canoniquement en 16781,4. La première église en pierre fut construite en 1710. Celle-ci fut détruite par un incendie en 19084.
Le diocèse de Trois-Rivières fut érigé canoniquement par le pape Pie IX le 8 juin 1852. Thomas Cooke en devint le premier évêque. Le 16 mars 1854, il lança le projet de construction d'une cathédrale. Celle-ci fut conçue par l'architecte Victor Bourgeau qui s'inspira de la Trinity Church de New York2. Elle fut consacrée le 29 septembre 1858 et dédiée à Notre-Dame-de-l'Assomption1,4. Elle comprenait alors un orgue réalisé par Ovide Paradis5 et une cloche qui a été donnée par messieurs Turcotte et Larue. Elle fut parachevée, en 1904, lorsque l'architecte George Émile Tanguay compléta la façade et le clocher actuels et, en 1905, lorsque l'entrepreneur-architecte Jean-Baptiste Bourgeois édifia la flèche actuelle en reprenant le plan de Victor Bourgeau4. En 1905 également, un orgue de Casavant Frères fut installé5. En 1912, on installa un carillon de plus de 16 000 livres (environ 750 kg)4. La même année, l'orgue de Casavant Frères fut révisé5.
En 1961, les cloches furent réparées4. En 1966 et 1967, la cathédrale connut une restauration importante dirigée par l'architecte Jean-Louis Caron de Trois-Rivières. À ce moment, le grand orgue fut retiré4.
En 1992, après 27 ans avec un petit orgue de sept jeux, un orgue provenant de la paroisse de l'Immaculée-Conception de Montréal fut installé4,5.
En 2002, la cathédrale fut à nouveau restaurée4.
Religion
La cathédrale L'Assomption est la cathédrale du diocèse de Trois-Rivières, une juridiction de l'Église catholique au Québec1,6.
La paroisse rattachée à la cathédrale se nomme Immaculée-Conception-de-la-Sainte-Vierge et comprend, en plus de la cathédrale, les églises de Notre-Dame-des-Sept-Allégresses, de Saint-Philippe, de Saint-François-d'Assise et de Sainte-Cécile4.
La cathédrale est dédiée à l'Assomption de la Vierge Marie
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240419 Ballade à Trois-Rivières -9094 Le monastère des Ursulines de Trois-Rivières est un ensemble de bâtiments religieux et institutionnels édifiés entre le XVIIIe siècle et le XXe siècle situé à Trois-Rivières au Québec. Il est situé au 734, rue des Ursulines, au cœur du Vieux-Trois-Rivières.
Histoire
Sa construction débute en 1699. Arrivées en 1697, les Ursulines avaient été envoyées à Trois-Rivières par l'évêque de Québec, Mgr de Saint-Vallier, afin de pourvoir la ville et ses environs d'un établissement scolaire permanent et d'un hôpital pour les pauvres et les soldats, en particulier pour les travailleurs accidentés des Forges du Saint-Maurice. En 1715, la communauté des Ursulines procède aux premiers agrandissements de son monastère par la construction de la chapelle2 et de l'hôpital. Malgré les deux incendies qui ont ravagé le monastère en 1752 et en 1806, les Ursulines ont su préserver les murs originaux du bâtiment.
Communauté des Ursulines
Arrivée des Ursulines.
Vers la fin du XVIIe siècle, la ville de Trois-Rivières comporte 32 familles, qui réclament des services hospitaliers et une école pour jeunes filles. La cité de Laviolette est fondée depuis 1634, malheureusement aucune communauté d’hospitalières n’est encore venue s’y établir, non plus qu’une communauté d’enseignantes n’a ouvert d’école pour jeunes filles. L’enseignement est dispensé par missionnaires, maîtres d’école et notaires. Monseigneur de Saint-Vallier, évêque de Québec, demande aux Ursulines de dépêcher quelques religieuses à Trois-Rivières afin d’y occuper cette double fonction. Le monastère de Québec accepte d’ouvrir l’école mais, en ce qui concerne l’hôpital, elles hésitent car elles ne sont pas des hospitalières, mais bien des enseignantes. L’évêque les rassure alors en mentionnant que le soin aux malades sera transféré à d'autres religieux dès que cela sera possible et que les Ursulines auront cette tâche seulement quelques années. On réalisera plus tard que ces 'quelques années' s’avérèrent être près de deux siècles...
C’est le 10 octobre 1697 que trois religieuses Ursulines de Québec arrivent à Trois-Rivières par voie d’eau, à bord d’un brigantin appartenant au gouverneur3. Il s’agit de Marie Drouet de Jésus, supérieure, Mère Marie Le Vaillant de Sainte-Cécile et de Sœur Françoise Gravel de Sainte-Anne. Deux autres religieuses arriveront quelques jours plus tard. Il s’agit de Mère Marie Drouard de Saint-Michel et Marie-Madeleine Amiot de la Conception. Au départ, les Ursulines enseignent aux Amérindiennes et aux Françaises des familles Hertel, Leneuf, Boucher, Poulin de Courval et Tonnancourt.
Les deux premières années de fondation de la communauté se déroulent dans la maison du gouverneur de Trois-Rivières, Claude de Ramezay. Cette maison, dite du roi, était située sur le Platon. En 1699, elles entrent au monastère. Les débuts sont marqués par le labeur, les épidémies fréquentes et une extrême pauvreté, ce qui a pour conséquences, plusieurs décès prématurés. Après 100 ans, elles sont à peine 20. En 1897, leur nombre est passé à 80. Par contre, le début du XXe siècle constitue un apogée. Enfin, aux fêtes du 250e, elles sont près de 300 religieuses.
Fin de la vocation religieuse
En juillet 2019, les dernières ursulines, au nombre de 56, quittent les lieux pour s'installer dans une résidence pour aînés à proximité4,5. La congrégation décide alors de céder le bâtiment à la Ville de Trois-Rivières, gratuitement. Don que la ville accepte officiellement en mai 20226.
Conservation du patrimoine
Par leurs actions, les Ursulines ont contribué à la conservation du Vieux-Trois-Rivières. Elles veillent aussi à la conservation du patrimoine archivistique et ont ouvert leurs archives aux chercheurs depuis 19807.
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Extrait de Wikipédia
Beaton artist research page The photo from which this artist copy is derived depicts artist and art collector Edward Le Bas in costume, taken by photographer Cecil Beaton. These people were both members of the Bright Young Things, a group of upper-class socialites in London in the 1920s. Like this, many of Beaton's works featured members of the group in androgynous clothing, showing at times a complete disregard of gender norms and presenting the group as wanting to rebel against not only conventional beauty standards, but also the stiff etiquette of upper-class society that bound previous generations.
Keighley Gasworks No 2 and 7409 Sir Cecil A Cochrane being fired at Marley hill shed Tanfield railway
Matobo National Park, a bequest from Cecil Rhodes, includes Gordon Park, the second oldest Boy Scout camp in the world 53668841905_5484f5a83b_b
Rhodes is buried on a hilltop that is sacred to Africans 53667475527_567df19d68_b
The view from the hilltop where Rhodes is buried 53668799065_f183a95f62_b
Anglican Division D, Row 9, Plot 14 Plot 14: James Cairns – Grocer
IN
Loving Memory
of
JAMES
beloved husband of
Annie CAIRNS
and father of
Cecil & Percy Cairns
died Mar. 15th 1918 aged 56 years
Rest in Peace
DEATHS.
CAIRNS.—On March 15, at the Auckland Hospital. James, the beloved husband of Annie Cairns, 30, Ireland Street, and father of Cecil C. Cairns (Grey Lynn) and Percy Cairns (Australian Machine Gun Co., France): aged 30 years. Interment private.
paperspast.natlib.govt.nz/newspapers/AS19180316.2.77
Le nom MG est un hommage à « Morris Garages », un concessionnaire de véhicules Morris à Oxford qui a commencé à produire des versions modifiées dessinées par Cecil Kimber. Celui-ci avait rejoint la société en 1921 au poste de directeur des ventes et fut promu directeur général en 1922. Kimber est resté directeur général jusqu’en 1941 lorsqu'il se disputa avec William Morris à propos de contrats militaires. Kimber meurt en 1945 dans un accident de train. En 1952, lors de la fusion avec British Motor Corporation (BMC), John Thornley devient directeur général pour une longue période, conduisant la société à son apogée jusqu’à sa retraite en 1969.
MG est bien connu des amateurs de voitures pour ses cabriolets sportifs deux places, mais le constructeur a aussi produit des berlines et des coupés. Plus récemment, le sigle MG a été arboré par des versions plus sportives de modèles de son ancienne maison mère, Rover.